matérias especiais

em 28/07/2006

Juntamos esta primeira de uma série de depoimentos de quem fez e continua fazendo a História do CFZ do Rio, clube fundado por Zico e que luta para chegar à primeira divisão do Campeonato Carioca, para depois pensar em vôos mais altos. São pessoas que contribuíram para que o Azul e Branco do Recreio se estabelecesse de vez no cenário do futebol carioca, se tornasse um clube temido nas divisões de base e sempre respeitado na categoria Profissional. Eles lembram momentos marcantes desta década de muitas emoções:

Antônio Simões
Vice-presidente e fundador do CFZ do Rio

Creio que são poucas as empresas em qualquer área que conseguem trabalhar durante 10 anos e manter uma imagem sempre limpa e sadia. Temos um sentimento de dever cumprido que nos permite olhar para trás e ver onde estão nossos erros e acertos. Uma passagem que me sensibiliza muito é a parceria com o Kashima Antlers que nos permitiu desenvolver este trabalho no início. O clube japonês nos deu um grande apoio nos três primeiros anos em todos os sentidos. Este é um momento de demonstrarmos gratidão aos que não estão mais junto conosco por várias questões, mas são grandes colaboradores do projeto.

Tem um momento muito importante que foi o jogo em Três Rios na disputa do Estadual da segunda divisão de 2001. A gente se desdobrou em campo, correu muito e conseguiu ganhar aquele jogo contra o Entrerriense por 2 a 1. No final, houve um incidente seriíssimo em que sentimos até risco de vida. Nosso goleiro, Elinton, teve uma fratura no rosto, fomos para o hospital com ele e só saímos de lá meia-noite. Mas ainda temos muitas outras histórias pela frente.

Dr. Luiz Alexandre
Médico

O CFZ do Rio é a minha segunda casa. Comecei a trabalhar ainda na escolinha e fui chamado pelo Dr. Pedro Cirilo para trabalhar com os times Infantil e Juvenil. Ali comecei a entrar no futebol e me sinto parte do CFZ porque cresci junto com o clube. Nestes 10 anos, adquiri muita experiência, pois o Zico e o Dr. Antonio Simões apostaram em mim. Lembro do jogo em Três Rios, pelo Estadual da segunda divisão de 2001, contra o Entrerriense em que o nosso goleiro Elinton sofreu um trauma e o lateral Victor Boleta terminou a partida no gol. Vencemos por 2 a 1, teve pancadaria no final e ficamos trancados no vestiário. Senti um certo medo, mas foi o jogo mais emocionante em que trabalhei até hoje.

Dudu Coimbra
Técnico dos Juniores, que já dirigiu os times Juvenil e Infantil

É um orgulho trabalhar no CFZ, um clube que nos deixa bem à vontade para fazer o nosso trabalho. Tem uma estrutura invejável que quase nenhum clube dispõe. Cheguei ao clube no segundo ano já com estádio ampliado e tudo pronto. Sou suspeito para falar porque sou da família. Os melhores momentos foram os dois títulos do ano passado com os Juniores: a Copa Integração e a Copa Sendas. Como treinador, foram as duas taças que levantei pelo clube. Nos outros anos, temos um carinho especial pelos atletas que chegam ao Profissional aqui ou em outros clubes.

Jorjão
Massagista

O CFZ é uma casa maravilhosa, um ambiente muito bom e só tenho que agradecer a toda a direção, ao Zico e ao Dr. Antonio, que me acolheram muito bem. Aqui é a minha casa e torço sempre para o clube chegar a uma condição melhor na primeira divisão. Quem está de fora, não tem noção da grandeza do CFZ. Um momento marcante foi um gol que o Wagninho fez lá em Nova Iguaçu. Ele estava jogando nos Juniores, saindo do time Juvenil, ainda pequenino. Ele se preparou para bater uma falta, o goleiro não levou fé pelo tamanho dele, chegou a bater no peito gritando que ia pegar e só ficou vendo a bola entrar na gaveta.

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